Cultura

Carnaval 2016: Do churrasquinho ao cachorro quente: Carnaval movimenta a economia

Nesse bloco são 126 foliões que comandam as barracas com um cardápio variado para todos os gostos.

Por SEMUC

11/02/2016

Correr atrás do trio elétrico, dançar as coreografias… o folião precisa de disposição e fôlego para curtir o carnaval. Quando o bloco dá um intervalo na folia, é outro corredor que fica lotado. A praça de alimentação é o refúgio de quem quer repor as energias.

Nesse bloco são 126 foliões que comandam as barracas com um cardápio variado para todos os gostos. Carne de sol na chapa, cachorro quente, paçoca e outras delícias conquistam o paladar de quem dá uma volta pela Praça Fábio Paracat e movimenta a economia local.
O carnaval é a oportunidade de muitos ambulantes aumentarem a renda. É assim na barraca de cachorro quente da família da Ana Flavia Moreira, 18 anos. “Em uma noite de festa, a gente consegue vender até 200 cachorros quentes. É um dinheiro bom que entra”, contou. Há sete anos a família tira o sustento da venda do produto em grandes eventos.
Na barraca do Audie Castilho, 38 anos, é cheiro do espetinho na chapa junto com um preço camarada que atrai os fregueses. É a primeira vez que ele trabalha como ambulante no carnaval e pretende continuar nos próximos anos. Em uma noite única noite ele consegue vender 300 espetinhos. “Vale muito a pena participar desses eventos, pois eles atraem um grande público consumidor”, comentou.
O carnaval ainda tem dois dias de festa, tempo de sobra para correr atrás do trio e experimentar as delícias da culinária local, e de quebra, ajudar a movimentar a economia da capital.